Os vencedores da 2ª Edição do Prêmio Conif de Jornalismo serão conhecidos no dia 18 de fevereiro de 2020. Na semana passada, durante três dias, a Comissão Julgadora da premiação se reuniu na sede do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), em Brasília, para analisar as reportagens inscritas nas cinco categorias – impresso, televisão, rádio, internet e institucional.
Duas das julgadoras, Anny Rochelly Santos, do Instituto Federal de Alagoas (Ifal), neste período cedida ao Instituto Federal de Brasília (IFB), e Maria José Braga, do Instituto Federal de Goiás (IFG), destacaram a importância de, na versão de 2019, ter sido incluída a categoria Institucional destinada à participação dos profissionais de comunicação da Rede Federal.
“Avaliar essa categoria nos permitiu ampliar o conhecimento em relação à realidade e aos trabalhos dos diversos campi que integram a rede. Fiquei impressionada com a riqueza de conteúdo das reportagens. Para mim foi uma experiência incrível. Tive a oportunidade de conhecer mais do que o dia a dia do Ifal e do IFB”, declarou Anny.
Para a jornalista Maria José Braga, a inclusão da categoria Institucional, de fato, foi um incentivo para todos das equipes de comunicação da rede. “Esses profissionais estão em contato direto com a realidade de diversos campi, então o prêmio estimulou um trabalho de investigação mais minucioso sobre o que está sendo produzido e que pode ter uma grande repercussão na sociedade”, disse Maria José.
Também integraram a comissão Clarissa Paes de Barros, do Ministério da Educação (MEC); Juliana Miura, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); e Marcos Urupá, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal (SJPDF).
“Muitas vezes os jornalistas ficam focados nas pautas imediatas e o Prêmio Conif de Jornalismo possibilitou que esses profissionais se concentrassem, com um outro olhar e de forma mais calma, em um conteúdo específico da área educacional que revela um resultado social muito importante. É muito interessante qualquer oportunidade de conhecer e saber sobre o funcionamento da Rede Federal”, categorizou a representante do MEC.
“No geral, os prêmios de jornalismo são importantes, pois estimulam a qualidade e a busca por boas histórias, fontes variadas, dentre outras coisas. Avaliando as reportagens, descobri tantas pautas relevantes, tantas ações e projetos que precisam ter maior visibilidade para que a sociedade possa defender o que está em jogo em termos de educação brasileira”, explicou Juliana Miura.
Para o representante do SJPDF, a premiação estimulou tanto os profissionais da Rede Federal quanto os jornalistas externos a mostrarem trabalhos que até pouco tempo eram divulgados em editorias e cadernos especiais e que, infelizmente, passaram por mudanças nos últimos anos sendo até extintos. “O Prêmio mostrou que os jornalistas estão preparados para a cobertura da temática”, falou Marcos Urupá.
Na conversa com o grupo, o presidente do Conif, Jerônimo Rodrigues da Silva, ressaltou a importância do Prêmio Conif de Jornalismo para a divulgação da Rede Federal e reiterou o compromisso da Diretoria do Conselho no sentido de fomentar a produção de trabalhos e de valorizar os profissionais da imprensa.
Bárbara Bomfim
Assessoria de Comunicação
Conif
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