O número de matrículas na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica cresceu 6% de acordo com os resultados 2020, ano-base 2019, da Plataforma Nilo Peçanha (PNP). Divulgados nessa quarta-feira, 17/6, os dados também evidenciaram a tendência de queda na evasão escolar, que passou de 18,6% (2018) para 15,5% (2019), um recuo de 16,67% em termos relativos.
A Plataforma é da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação (MEC). De acordo com o gerente de Projeto da Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (DDR/Setec), Weber Tavares da Silva Júnior, os dados devem ser comemorados.
“É interessante que, a cada ano, a plataforma fica cada vez mais robusta, considerando seu método de construção colaborativa. E, ano após ano, é possível identificar um número de matrículas cada vez maior. A Rede Federal já ultrapassou a marca de um milhão e 20 mil matrículas em todo o país”, disse Weber.
Em relação a evasão escolar, o gerente destaca, que apesar do declínio, o índice ainda é alto. “Esse caminho de queda do indicador é fruto do trabalho de todos que atuam no sentido de combater a evasão e valorizar a permanência e o êxito”, completou.
Os dados atualizados da Plataforma Nilo Peçanha evidenciaram uma queda no investimento do custo por aluno de, aproximadamente, 3,6% no ano-base 2019 em relação ao ano-base 2018. “Atualmente o custo do aluno da Rede Federal está em torno de R$ 15.700 por ano, um valor absolutamente razoável com os resultados que a Rede Federal entrega”, complementou Weber Tavares.
PNP – A PNP 2020 foi a primeira edição com aplicação internalizada na infraestrutura do MEC. A plataforma é um ambiente virtual de coleta, validação e disseminação das estatísticas oficiais da Rede Federal e tem como objetivo reunir os dados sobre corpo docente, técnico, discente e de dados financeiros das unidades que compõem essa rede, para fins de cálculos dos indicadores de gestão monitorados pela Setec. Os dados são públicos e acessíveis à sociedade.
Com informações da Assessoria de Comunicação do Instituto Federal de Goiás (IFG)
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