Aloizio Mercante informou que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) estão elaborando edital para avançar na área da pesquisa aplicada. Como ainda não existe vacina, o principal agente de prevenção é a educação “O que pode ser feito no momento é conscientizar a população”, afirma.
De acordo com o reitor do Instituto Federal do Goiás (IFG) e diretor Administrativo do Conif, Jerônimo Rodrigues da Silva, as instituições da Rede Federal e o Conselho estão comprometidos com a questão da saúde pública. “O Forproext (Fórum de Pró-Reitores de Extensão) está trabalhando em ações na luta contra o aedes aegypti nos institutos federais, nos centros federais de educação tecnológica (Cefets) e no Colégio Pedro II”, disse.
Segundo o pró-reitor de Extensão do Instituto Federal de Brasília (IFB) e vice-coordenador do Forproext, Giano Luís Copetti, os institutos federais irão trabalhar em ações de médio e longo prazo, já que a conscientização e o desenvolvimento de ações diretas junto à sociedade são um trabalho constante. “Vamos criar um fórum com os professores de saúde e meio ambiente para desenvolvimento do conhecimento dentro da Rede Federal. Além de capacitar servidores e alunos para que eles possam alcançar a comunidade com informações”.
O MEC entregou para os pró-reitores peças de comunicação como folder e cartilha com informações sobre o vírus, precauções e combate para a divulgação em seus institutos de origem.
Pacto Nacional – O ministro Aloizio Mercadante convidou o Conif a participar da apresentação do Programa do Ministério da Educação de Combate ao Aedes aegypti – ZicaZero no dia 4 de fevereiro, em Brasília. A intenção é que as ações apresentadas na reunião sejam desenvolvidas no início das atividades letivas nos institutos federais.
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