Os Institutos Federais, os Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets) e o Colégio Pedro II devem formar comissões para discutir e aperfeiçoar as ações. O MEC irá instituir grupo de trabalho (GT) para acompanhar e monitorar o debate. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) fará o monitoramento do ingresso de estudantes nos cursos de pós-graduação, dimensionando a efetiva inclusão nos programas.
IFRS – O Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) é pioneiro na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica na oferta de vagas no sistema de cotas para cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu. A medida foi deliberada pelo Conselho Superior do IFRS em abril de 2015. A instituição possui, desde 2012, uma Assessoria de Ações Inclusivas, responsável por planejar, integrar e coordenar ações relacionadas à política de inclusão.
Com informações do Portal do MEC e da Assessoria de Comunicação do Instituto Federal do Rio Grande de Sul (IFRS)
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